quarta-feira, 31 de março de 2010

Pensa Alto

E no fim: silêncio. Apagar das luzes, mais um dia , menos o que dizer, sobre tudo que morre aqui.
Não chega a soar assim, incompreensível, enquanto inaudível. Bato a porta e falo para o espelho.
Faço hora. Fazem meses, e as vezes, fazemos aniversários de greve um do outro.
Façamos então um trato, nada é de fato claro quanto deveria ser. O que sou pra você?
O quanto vale esse empasse? Premissa de preciosidade, tratada como uma jóia, raridade. À vista, à perder de vista.
Agora não tenho hora. Me liga mais tarde. Antes, ensaie o silenciar das frases.

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