Hoje acordei tarde, levantei tarde.
Pra noite ainda é cedo, adio receios,
retardo e almejo a chegada e o cortejo.
Para raios, guarda chuvas, não me prive da polpa de de nenhuma fruta.
Assuma seus medos, o sumo nos olhos, não tão bem vindos como no copo.
Eu mesmo posso, se amargo, endoço,
para que não sinta meu amargo no fim.
Para que não se sinta mordida sem fim,
quando finalmente fizer morada e jardim.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
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